De uns tempos para cá, descobri o prazer da leitura. Redescobri, pra ser sincero. Sou muito crítico para livros. Seletivo, eu diria. É que não gosto de estórias contadas com palavras difíceis, ou de muito antigas. Me cansam. Só que, nesses últimos tempos, li dois livros espíritas consecutivos. Cheguei até a confundir as histórias (só eu mesmo, rs). Não acredito em espiritismo (não ainda), mas as histórias contadas por eles são fantásticas. São mais do que histórias bem contadas, são lições de vida. Lições para a vida inteira. Tenho minhas críticas sobre, mas nada que seja tão importante quanto às mensagens ditas neles.
No meio de uma leitura e outra, li o livro da Bruna Surfistinha. Sempre tive curiosidade, confesso. Acredita que eu me emocionei na parte em que ela relata que sai de casa para conhecer a sua liberdade (por se aproximar um pouco da minha)? Pois é, eu chorei com a história de uma garota de programa. Não, eu não acreditava que eu fosse capaz disso. Mérito seu, Raquel.
Voltei a jogar vôlei, cara! Aos finais de semana, um bate bola, com o pessoal. Mesmo sendo “só” um bate bola, eu não entro para perder. Não faz parte da minha rotina. Não faz parte de mim jogar “só por lazer”. Imagina que eu vou entrar em “quadra”, jogar, dar o meu melhor, e aceitar perder com a mesma naturalidade que outros fazem? Eu não consigo! Se é para ser, que seja por inteiro, cem por cento. Eu gosto de vencer, eu nasci para isso (modéstia a parte). Até no par ou ímpar. Isso é meu, é de dentro para fora. Quem joga (ou jogou) comigo sabe bem como é isso. Eu falo o tempo todo, trago a responsabilidade para mim. Se bem que 1,93 de altura ajuda bastante nesse quesito...
Meu relacionamento vai de vento em poupa. Não está no seu melhor momento, e nem muito menos no momento que eu desejei estar algum dia de minha vida. Só que não desistir também faz parte de mim e é um dos meus lemas. Eu não desisto assim tão fácil das coisas que eu quero fazer e ainda não fiz. E eu não quero perdê-lo. Não por tão pouco. Sei que estamos em um momento propício à traição. Mas depende de cada um: quando um não quer, dois não brigam. Briga é inevitável, ainda mais quando você mora com a outra pessoa, mas ela não pode se tornar uma constante. Temos que mudar de atitude, de ideia, de postura. Ceder um pouco, quem sabe. Ser feliz não é sinônimo de ter razão sempre. Ser feliz é muito mais do que isso.
Mas eu isso é assunto para outro dia. Beijo, queijo.
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