Conversar com ele ontem, mesmo que pouco, me fez bem. Além de ter me feito chorar, me feito relembrar momentos inesquecíveis em nossas vidas, me feito pensar em quanto você foi por mim e eu fui por você, o quanto nós crescemos como pessoas juntos, me fez mais forte também. Me fez entender, de uma vez por todas, que estamos em realidades diferentes, em momentos opostos um do outro.
Me convenci que até os melhores amigos passam, principalmente quando eles escolhem ficar "sozinhos". Ou melhor dizendo "sozinhos da sua companhia". [Sim, porque ao lado de outros amigos ele sempre estará. É do tipo que não vive sem eles.] Sai convencido também de que a pessoa que você se tornou eu não quero ao meu lado, de verdade. Ele até insiste em dizer que fui eu quem o ensinei a ser assim. Desculpa, mas eu nunca fui assim e nem nunca exigi que os outros fossem. Tão frio, tão egoísta, tão centrado em si. Daqueles que julga, condena, e coloca o dedo na cara. Não tem tempo para perdão; o que importa é só sua felicidade. Só.
Sinto muito por isso. Também estou conhecendo pessoas novas, tão interessantes quanto ele [ainda bem!]. Ainda não me conhecem o quanto você, mas estão me fazendo muito feliz (e é isso que importa, né?). Não são daquelas que exigem prioridade a todo custo, que sempre querem estar no centro das atenções. Pelo contrário...
São daquelas que amam, incondicionalmente.
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