Aprendo a tolerar aquilo que me fez ou faz sofrer. Suporto, então, melhor meu sentimento de responsabilidade. Ele já não me esmaga, e deixo de me levar, a mim ou aos outros, a sério demais. Vejo então o mundo com bom humor e outros olhos.
Conheço com lucidez e sem prevenções as fronteiras da comunicação e da harmonia entre mim e os outras pessoas. Com isso, perdi algo de minha ingenuidade e da inocência, mas ganhei minha independência. Já não firmo uma opinião, um hábito ou um julgamento sobre outra pessoa.
Na maioria das vezes o que se foi não volta. O que está na nossa frente devemos e merecemos aproveitar.
Sou uma pessoa imprevisível e difícil de decifrar! Sou, mas mais ainda serei. Falta-me viver e morrer para a metamorfose se completar!
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